Aflatoxina, Seu Alimento Pode Estar Contaminado!

Bianca Enricone - Aflatoxina, Seu Alimento Pode Estar Contaminado - Detox Kriyá - Foto Divulgação

Aflatoxina é motivo de preocupação no mundo todo. Também pudera. Tóxica e cancerígena, essa substância pode contaminar os alimentos. Sim, até mesmo os alimentos que estão na sua casa podem estar contaminados!

Há várias micotoxinas com propriedades tóxicas que podem produzir doenças no ser humano. Porém a que mais preocupa cientistas e reguladores no mundo todo são as aflatoxinas, uma vez que sua contaminação representa alto risco para a saúde de humanos e animais.

Ela é uma toxina produzida por espécies de fungos que contaminam diversos grãos e sementes, como, por exemplo, milho, trigo, nozes e amendoim.

Por ser resistente ao calor,  é altamente perigosa, pois mesmo quando o grão é processado ela não morre. Portanto, ela pode ser encontrada em inúmeros alimentos.

A safra de milho contaminada, por exemplo, pode transmitir a aflatoxina não só para alimentos derivados, como também para a carne e para o leite, caso o animal o consuma.

Bianca Enricone - Aflatoxina, Seu Alimento Pode Estar Contaminado - Detox Kriyá - Foto Divulgação
Bianca Enricone – Aflatoxina, Seu Alimento Pode Estar Contaminado – Detox Kriyá – Foto Divulgação

Diversas doenças estão relacionadas à ingestão da toxina. Entre elas estão o câncer de fígado, hemorragias, dores abdominais, ataxia (perda do controle muscular), entre outras.

Se não bastasse isso, todos esses perigos são agravados pelo fato de que as aflatoxinas são invisíveis a olho nu!

Mas então, o que podemos fazer para nos prevenirmos?

Foi descoberto que a Zeólita Clinoptilolita auxilia na eliminação da Aflatoxina. Nesse artigo você saberá como.

Bianca Enricone - Zeólita Clinoptilolita - Foto Divulgação
Bianca Enricone – Zeólita Clinoptilolita – Foto Divulgação

O que é aflatoxina?

As aflatoxinas são compostos tóxicos produzidos por cepas de fungos do gênero Aspergillus flavus e A. parasiticus.

Em condições favoráveis de temperatura e umidade, estes fungos crescem e contaminam rações e alimentos como amendoim, milho, feijão, arroz, trigo, algodão, entre outros.

Uma vez que as espécies de fungos Aspergillus são amplamente distribuídas na natureza, a contaminação por aflatoxina é um problema comum entre agricultores, principalmente em partes da Ásia, África, Estados Unidos e Brasil. O clima quente e úmido favorece a multiplicação do fungo.

São conhecidos, atualmente, 17 toxinas diferentes designadas de aflatoxina, porém, os principais tipos de interesse médico-sanitário são identificados como B1, B2, G1 e G2.

O tipo mais tóxico de aflatoxina é a B1. Ela ocorre naturalmente em uma ampla variedade de alimentos, infectando culturas de cereais, especiarias, óleos vegetais crus, figos, grãos de cacau e arroz.

Outro tipo de aflatoxina importante é a M1, principal metabólito da aflatoxina B1 que pode estar presente no leite de animais que consumiram alimentos ou ração contaminada.

Bianca Enricone - Aflatoxina, Seu Alimento Pode Estar Contaminado - Detox Kriyá - Foto Divulgação
Bianca Enricone – Aflatoxina, Seu Alimento Pode Estar Contaminado – Detox Kriyá – Foto Divulgação

Aflatoxina e a incidência de câncer hepático

As preocupações com as aflatoxinas se justificam visto que estas são 68 vezes mais letais que o arsênico!

Após ingeridas através dos alimentos, o fígado é o primeiro órgão atacado pelas aflatoxinas. Uma vez que estas são absorvidas no trato gastrointestinal e biotransformadas no fígado.

Essa ingestão pode causar, entre outros sintomas, febre, mal-estar, dor abdominal, vômito, hepatite e câncer hepático.

Sabe-que o fígado de animais são seriamente danificados pelos efeitos tóxicos da aflatoxina. De modo semelhante, há evidências do envolvimento destas toxinas no desenvolvimento do câncer hepático humano.

Tanto que as aflatoxinas são classificadas pela Organização Mundial de Saúde como um Carcinógeno do Grupo 1.

Estudos epidemiológicos na África e sudeste da Ásia, onde há grande incidência de hepatocarcinomas, mostram uma associação entre a incidência de câncer e a aflatoxina contida na dieta.

Em 1974, na Índia, 397 pessoas de mais de 150 aldeias foram contaminadas pela aflatoxina contida no milho. Destas, 108 pessoas morreram.

Foi estimado que os pacientes ingeriram cerca de 55 ug/Kg do peso corpóreo de aflatoxina por um número indeterminado de dias.  Eles apresentaram febre alta, edema nos membros, dor, vômitos e fígado aumentado.

Um segundo surto da aflatoxicose foi relatado na Kenya em 1982, com uma dose diária de aflatoxina ingerida estimada em no mínimo 38 ug/Kg.

Desde a descoberta das aflatoxinas, diversos países adotaram níveis máximos admissíveis dessas toxinas em produtos destinados ao consumo humano.

No Brasil, o limite é de 30 µg/kg para a soma das frações B1 e G1 em qualquer tipo de alimento.

Apesar deste limite, desconhece-se o valor exato que representa risco para o desenvolvimento do câncer hepático.

Problema do momento

Mesmo com a legislação em vigor, não é rara a ocorrência de aflatoxinas em altos níveis em alimentos utilizados para consumo humano e animal, como, milho, amendoim e derivados.

Para se ter uma ideia, em novembro de 2018 aproximadamente 500 mil sacas de milho foram barradas para a venda no estado de Tocantins durante fiscalização sanitária.

Esse é apenas um dos casos em que a aflatoxina foi identificada. Mas há quantos outros que não temos conhecimento?

Zeólita Clinoptilolita na eliminação da Aflatoxina

As aflatoxinas na comida e no leite podem prejudicar gravemente a saúde de animais e seres humanos. Apesar de difícil controle das espécies de fungos que produzem essas toxinas, foi descoberto que a Zeólita auxilia na eliminação da Aflatoxina.

A Zeólita Clinoptiolita se mostrou eficaz no combate às micotoxinas por absorção direta, tento afinidade comprovada in vitro com as aflatoxinas, zearalenona, ocratoxina e toxina T2.

A especificidade para a aflatoxina M1 também foi demonstrada, de modo que reduziu efetivamente a concentração de aflatoxina M1 no leite de vacas.

A demanda por produtos mais saudáveis vem aumentando consideravelmente. Nesse cenário, a Zeólita se mostra uma alternativa natural para eliminar a aflatoxina dos animais que consumimos a carne e o leite, bem como dos alimentos que chegam à nossa mesa e daqueles que já consumimos.

Conheça mais desse potente desintoxicante natural capaz de neutralizar e eliminar os principais intoxicantes do nosso corpo.

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Eu sou Bianca Enricone, agradeço a sua companhia até aqui e convido você a embarcar nessa jornada em busca de uma vida plena! Peço que visite o site e as redes sociais se inscreva no canal, e me ajude a divulgar e compartilhar a saúde integral.

Bianca Enricone - Detox Kriyá- Foto Divulgação
Bianca Enricone – Detox Kriyá- Foto Divulgação

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Fotos: Divulgação / Arquivo Pessoal

Fonte: Bianca Enricone
Assessora de Imprensa

Leia também: O que é Esteatose Hepática

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