Autismo! Desafio Para a Ciência e Para a Família

Bianca Enricone - Autismo Um Desafio - Tratamento Vibracional com o Quantec
O Autismo é um transtorno do desenvolvimento, onde a criança apresenta dificuldades de se comunicar e socializar, e apresenta comportamentos restritivos e repetitivos.

O autismo, ou transtorno do espectro autista (TEA) é uma condição caracterizada por significativas alterações comunicativas, sociais e comportamentais, que geralmente se manifesta antes dos 3 anos de idade.  É um transtorno do desenvolvimento, onde a criança apresenta dificuldades de se comunicar e socializar, e apresenta comportamentos restritivos e repetitivos.

Alguns dos principais sintomas do autismo são:

  • Ausência de contato interpessoal
  • Dificuldade ou incapacidade de fala
  • Movimentos repetitivos
  • Deficiência cognitiva
  • Falta de contato visual
  • Exagerada introspecção

Como é um espectro, o autismo pode ser desde leve a severo. A síndrome de Asperger é uma forma mais leve do espectro autista, onde não há atraso significativo da linguagem. Os portadores possuem dificuldades em interagir, comportando-se de maneira “estranha” em situações sociais, entretanto ainda são capazes de se comunicar e viver normalmente.

Muitos indivíduos portadores da Síndrome de Asperger podem ser muito inteligentes, destacando-se em áreas como por exemplo matemática.

Por que há tantos novos casos de Autismo?

Já foi evidenciado o aumento de número de casos diagnosticados de autismo nas últimas décadas. Mas afinal, por que será que isso vêm acontecendo?

Estudos mostraram que, apesar da genética ser a componente mais importante pelo desenvolvimento do autismo, fatores ambientais também têm seu o seu papel.

A exposição in-utero, ou seja, durante a gestação, à toxinas ambientais aumentam o risco do desenvolvimento da condição. Entre essas toxinas, podemos incluir poluentes do ar, gerados por automóveis e indústrias, além de agrotóxicos e outras toxinas presentes nos alimentos ingeridos pela mulher durante os período gestacional e de amamentação.

Quando pensamos nos tempos atuais, esses fatores são coerentes, no sentido de que, nas últimas décadas, o desenvolvimento industrial foi bastante grande se comparado a períodos anteriores. A quantidade de automóveis circulante é muito maior do que a 20 anos atrás, por exemplo. Ainda, a utilização de agrotóxicos nos alimentos cresceu junto com o aumento populacional.

Além disso, fatores como a idade materna e paterna também demonstraram fazer diferença em se tratando da prevalência do autismo. Aliás, atualmente é muito comum que seja maior a idade em que os casais estejam decidindo ter filhos. Isto se da principalmente ao maior envolvimento da mulher na sociedade atual e sua maior participação no mercado de trabalho.

Mas não podemos deixar de lado o fato de que o maior e principal responsável pelo aumento de casos diagnosticados pode ser a melhoria nas condições de diagnóstico, Também o aumento da disponibilização de serviços de apoio. Além disso, a maior conscientização sobre o autismo tem feito com que os pais vençam a resistência e procurem ajuda médica quando percebem sintomas em seus filhos. Ainda, passaram a ser incluídos no diagnóstico de autismo casos mais leves da doença, antes identificados como outros distúrbios independentes.

Autismo e Alimentação

Bianca Enricone - Autismo - Tratamento Vibracional com o Quantec
Bianca Enricone – Autismo – Tratamento Vibracional com o Quantec

Muito se discute sobre a relação entre autismo e hábitos alimentares. Tanto que há muitos pais que adotam para seus filhos autistas dietas especiais em busca de melhorar sua qualidade de vida.

Uma das substâncias que se relacionam à condição é o glúten. De certa forma, é notável que muitos autistas, além dos sintomas neurológicos, apresentam também distúrbios gastrointestinais e alterações na permeabilidade intestinal. Aliás, nota-se que há uma maior sensibilidade à essa substância nesses pacientes.

Além disso,  há também estudos, como este (original, em inglês) de Lau et al., 2013, que demonstram que esses indivíduos possuem maiores níveis de anticorpos IgG para gliadina. Esta é uma proteína que compõe o glúten e que é responsável pela maior sensibilidade em celíacos.

Desse modo, dietas com restrição dessa substância podem, sim, ajudar a melhorar a qualidade de vida de uma pessoa autista.

Discute-se também sobre dietas livres de caseína (proteína do leite), já que alguns autores relacionaram a ingestão desta proteína à hiperatividade, irritabilidade, dificuldade de concentração e problemas de comunicação e sociabilidade, características presentes no autismo.

Como é comum que indivíduos autistas possuam maus hábitos alimentares, pode ser necessário que se faça uma complementação nutricional. Nutrientes como zinco, ferro, ácido fólico, vitaminas E, A, B12 e C são essenciais. Ainda, aminoácidos como a glutamina e ácidos graxos como o ômega-3 podem ajudar a melhorar a mucosa intestinal bem como um programa de desintoxicação.

Atualmente independentemente de doenças estamos falando de qualidade de vida e isso todos nós queremos. Em vários congressos sobre saúde e envelhecimento especialistas são unânimes quanto a suplementação. Infelizmente em virtude de múltiplos fatores como a poluição, excesso de produtos químicos nas lavouras e baixos nutrientes no solo, entre outros, somo OBRIGADOS  a suplementar se quisermos ter uma vida de qualidade.

Recentemente conheci uns suplementos com tecnologia patenteada e única no mundo. São produtos que ao ingerir o organismo absorve 99%, sem sobrecarregar outros sistemas como os risn e fígado, por exemplo. E ainda seu efeito foi acontece em 3 a 5 minutos como foi demostrado em Microscopia de Campo Escuro. Isso significa que em até 5 minutos os nutrientes já estão disponíveis dentro da célula. O Kenyan tem se mostrado uma excelente ajuda em várias patologias cerebrais como: autismo,  preventivo de AVC, melhoria nas condições de Parkinson e Alzheimer, enxaquecas, depressão entre outras. Veja mais aqui.

Bianca Enricone - Kenyan - Foto Divulgação
Bianca Enricone – Kenyan – Foto Divulgação

Relação entre o Autismo e Intoxicação por Metais Pesados

Já foi evidenciada a relação entre o autismo e intoxicações por metais pesados. Diversos estudos já mostraram que indivíduos autistas possuem maiores níveis de metais como mercúrio, chumbo e alumínio em seu organismo.

Isso se dá por alterações genéticas no organismo que favorecem o acúmulo dessas substâncias, e menor habilidade para excretar agentes ambientais tóxicos, quando comparados à indivíduos saudáveis. Desse modo, essa incapacidade pode predispor o indivíduo a sofrer danos neurais coerentes com as características comportamentais autistas.

Essa intoxicação dá-se por fatores ambientais. O acúmulo de mercúrio é, na maioria das vezes, decorrente do consumo de peixes contaminados pelas mães, que acabam transferindo essa substância para a criança no período gestacional e/ou através da amamentação.

A exposição ao mercúrio pode causar problemas no sistema imunológico, motor, sensorial e ainda disfunções comportamentais, todos aspectos observados como características do TEA.

A intoxicação por chumbo foi observada em indivíduos que residem próximo à postos de combustíveis, já que estes apresentam alto teor desse metal em sua composição. É sabido que a intoxicação por chumbo interfere diretamente no desenvolvimento cerebral e do sistema nervoso de crianças.

Desse modo, a exposição à esse metal no período de desenvolvimento tem alto potencial de agravar os sintomas autistas.

Já a intoxicação por alumínio foi relacionada à utilização de panelas de alumínio para preparação de alimentos, principalmente no período pré-natal e durante a amamentação. A exposição ao alumínio pode causar modificações no sistema dopaminérgico. Este é responsável pelo controle de movimentos, aprendizado, cognição, humor, emoções e memória.

Bianca Enricone - Zeólita X Autismo X Intoxicação Metais Tóxicos - Foto Divulgação:
Bianca Enricone – Zeólita X Autismo X Intoxicação Metais Tóxicos – Foto Divulgação:

Portanto, é interessante o tratamento com agentes quelantes capazes de ajudar o organismo a eliminar essas substâncias. A Zeólita Clinoptilolita é um mineral vulcânico natural capaz de se ligar a esses metais e ajudar a eliminá-los do corpo, provando ser um eficiente desintoxicante natural.

Vacinação Provoca Autismo: Mito Ou Verdade?

Em 1998, o Dr. Andrew Wakefield publicou um artigo (original, em inglês) em um respeitado periódico médico britânico. Nele afirmava que haveria conexão entre a vacina conhecida como SRC (ou tríplice-viral), contra caxumba, sarampo e rubéola. E, o aparecimento de sintomas relacionados ao autismo em crianças que receberam a vacina. O artigo foi retratado pela própria revista em 2004, pois nunca foi possível, apesar de várias tentativas, reproduzir os resultados por ele encontrados.  Vários artigos foram publicados desmentindo os achados de Wakefield (Brian Deer, Frank DeStefano, dentre outros).

Bianca Enricone - Vacinação X Autismo - Foto Divulgação
Foto Divulgação: Autismo – Universo Vibracional

No estudo do Dr. Wakefield, 12 crianças foram observadas e ele afirma que destas, 8 desenvolveram características autistas após a vacinação. No entanto, para a ciência, essa é uma amostra muito pequena e seus resultados não podem ser extrapolados para uma população. Além disso, foi provado mais tarde que houve a manipulação deliberada dos históricos médicos das crianças. Ou seja, o estudo todo é uma fraude.

Nunca foi possível comprovar que a vacinação é uma causa do autismo. Até porque tal condição é causada por alterações genéticas que pode, de fato, ser agravada por questões ambientais.

Pode-se argumentar sobre a presença de uma substância com mercúrio, o timerosal, que é utilizada como conservante em algumas vacinas. No entanto, a forma etil-mercúrio presente nessa molécula não se acumula no organismo em quantidades significativas como o metilmercúrio. Desta maneira é essa forma que causa a maior parte das intoxicações por esse metal. Portanto, não há argumento que se sustente contra a vacinação quando se trata de autismo até agora.

O Tratamento Vibracional ajuda a melhorar a qualidade de vida de autistas

Tudo o que pensamos e sentimos é emitido ao nosso meio através de energia. Dessa maneira, influenciamos, mesmo que sem perceber, as pessoas ao nosso redor.

O Tratamento Vibracional com o Quantec analisa e identifica padrões em desequilíbrio na energia que emitimos, e corrige esses padrões atuando em nosso subconsciente.  Tudo isso é possível através da Física Quântica. Além disso, é um tratamento que pode ser feito a distância, fora do consultório, e sem a necessidade de um diálogo.

Dessa forma, este tratamento é uma ótima maneira de melhorar a qualidade de vida de pacientes com autismo. Pacientes com essa condição, ao realizar o tratamento com o Quantec, apresentaram significativas melhoras. Por exemplo, crianças que não falavam absolutamente nada começaram a balbuciar palavras e tentar se comunicar. Da mesma maneira, crianças que antes não faziam contato visual com ninguém começaram até a olhar para a câmera para tirar fotos!

Portanto, os benefícios trazidos por esse tratamento são ótimos! Além disso, não há contra-indicações, qualquer um pode se beneficiar com ele.

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Bianca Enricone - Foto Divulgação
Bianca Enricone – Foto Divulgação

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Fotos: Divulgação / Arquivo Pessoal

Fonte: Bianca Enricone
Assessora de Imprensa

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