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Curando a baixa autoestima

Bianca Enricone - Curando a baixa Autoestima - Foto Divulgaçãoma
Você sabe quais os reflexos da baixa autoestima na vida das pessoas? Sensação de inferioridade, tristeza, culpa, medo, incapacidade. Tudo isso afeta o psicológico e o físico, podendo até desencadear distúrbios mais graves.

A visão negativa de si próprio e do mundo, faz com que se tenha problemas nas mais diversas áreas, seja família, trabalho, relacionamentos. Uma vez que a autoestima está presente em tudo o que fazemos.

Mas o que pode ser feito para curar a baixa autoestima? Isso veremos mais adiante. Primeiramente precisamos compreender que a mente é como um espelho. Ela registra quase tudo o que vivenciamos e reflete mesmo que inconscientemente o que foi captado.

Essas crenças negativas são formadas sobretudo na infância. Elas vêm de sentenças sobre quem somos, o que podemos ou não podemos fazer. E, infelizmente ditas repetidamente por pessoas do nosso convívio fzem com esss crenças se tornem verdades absolutas em nós.

Nesse sentido, é importante aprender a se valorizar e se amar acima de todas as coisas. Independentemente do que os outros pensam. Mudar a autoestima depende de nós mesmos.

A formação da Autoestima

Já falamos aqui como nossas crenças modelam nossa percepção de mundo e o quando ficamos condicionados à traumas do passado quais são os resultados.

A formação da autoestima começa a ser criada na infância. Ao passo que, grande parte de quem somos hoje, foi formado durante esse período, ou seja na infância. Porém, muitas vezes não nos é ensinado como construir um bem-estar emocional adequado.

De conformidade com isso, esse assunto chamou atenção de duas autoras que depois de uma extensa pesquisa, quiseram mostrar por que a formação da autoestima deve ser considerada pela perspectiva da saúde pública.

No livro Labirinto de espelhos: formação da autoestima na infância e adolescência, de Simone Gonçalves de Assis e Joviana Quintes Avanci, se discute a ligação entre esta e diversas vivencias durante a infância.

Desde o papel que a escola exerce no desenvolvimento da autoestima, bem como o da família. Ao mesmo tempo que analisa possíveis correlações entre a vivência de situações de violência doméstica com a construção da baixa autoestima.

A convivência familiar produz grande impacto na construção da autoestima, tanto que deveríamos aprender desde cedo a acreditar em nós mesmos e em nossas capacidades. Isso evitaria muito sofrimento ao longo da vida.

O efeito da Baixa Autoestima

A medida em que crescemos, a sociedade nos faz crer que para ter sucesso, é preciso ser “perfeito” de acordo com padrões que nos fizeram acreditar que era certo.

Curando a baixa autoestima - Universo Vibracional
Bianca Enricone – Curando a baixa autoestima – Foto Divulgação
O problema começa quando nos auto sabotamos. Desse modo, achamos que não somos dignos de ter alguma coisa. Ou quando nos validamos em função de como os outros nos tratam ou acham que é certo.

Por exemplo, se o relacionamento não deu certo, achamos que não somos dignos de sermos amados. Se não conseguimos aquela vaga de emprego, ou se fomos demitidos, que não somos inteligentes nem merecedores. Quando na verdade, nada disso condiz com a realidade.

Em virtude de nossas vivencias, podemos experimentar muitos altos e baixos na nossa autoestima. Essa fragilidade e estar vulnerável é uma fonte de sofrimento que podemos evitar.

A autoestima está presente em tudo o que fazemos e seus reflexos interferem no ambiente de trabalho, na vida pessoal e na saúde em geral. Esses pensamentos negativos são como um ímã. Assim, se constrói um ciclo vicioso que traz prejuízos à saúde física e emocional.

Nesse sentido, a falta de confiança em si mesmo pode virar uma doença. Já que a baixa autoestima pode ser uma das causas de depressão e ansiedade.

Dessa forma, a baixa autoestima pode estar relacionada inclusive com o ciúme doentio. Segundo o psicólogo Julio Cesar Spehar, o ciúme não é originado por uma pessoa possessiva, segura e autoritária, mas sim por uma pessoa insegura, extremamente receosa e com medo de ter alguma perda.

O contrário também é verdadeiro. Uma autoestima alta pode fazer bem para a saúde. Foi o que concluiu uma pesquisa da Universidade de Pittsburgh. De acordo com levantamento, mulheres otimistas tem menores riscos de desenvolver doenças cardíacas e vivem mais.

Como Curar a Baixa Autoestima

Como vimos, a autoestima condiciona nossa saúde física e mental. A maneira como nos vemos também afeta nossa relação com os demais.

Terapias, massagens, aromaterapia, exercício físico e alimentação balanceada podem ajudar no aumento da autoestima, uma vez que baixam a quantidade de cortisol e melhoram a liberação de neurotransmissores ligados ao bem-estar.

Porém, devido ao fato de estar diretamente ligada a experiências passadas, a maioria das vezes é necessário reescrever essas memórias.

Bianca Enricone - Tratamento Vibracional com o Quantec - Foto Divulgação
Bianca Enricone – Tratamento Vibracional com o Quantec – Foto Divulgação

É isso que o Tratamento Vibracional com o Quantec faz por você. Através de um escaneamento da sua mente, o Quantec é capaz de identificar o problema, ou seja, aquelas crenças limitantes que nos impedem de prosperar e viver a plenitude da nossa vida.

Ele não só identifica os desajustes do corpo, como corrige esses padrões de desequilíbrio, restaurando a harmonia, paz saúde e bem-estar. Isso tudo diretamente no nosso inconsciente e a distância.

Assim, é possível criar uma autoestima mais forte e cultivar uma vida mais feliz e saudável.

Eu sou Bianca Enricone, agradeço a sua companhia até aqui e convido você a embarcar nessa jornada em busca de uma vida plena! Peço que visite o site e as redes sociais se inscreva no canal, e me ajude a divulgar  e compartilhar a saúde integral.

Bianca Enricone - Foto Divulgação
Bianca Enricone – Foto Divulgação

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Fotos: Divulgação / Arquivo Pessoal

Fonte: Bianca Enricone
Assessora de Imprensa

Leia também: Evolução pessoal! Como alinhar sua vida em direção aos seus objetivos.

 

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