Intoxicação por metais pesados

Praticamente todos nós temos um grau de intoxicação por metais pesados. Isso mesmo, você pode não perceber, mas sim, eles estão presentes na sua vida e acumulados no seu organismo.

Na natureza são encontrados vários metais. Alguns deles são essenciais à saúde, mas outros são altamente nocivos! Até mesmo os essenciais podem ser nocivos dependendo da dose.

Os metais pesados entram em nossos corpos principalmente através da alimentação, água e ar contaminados. Mas também podem estar presentes em utensílios domésticos, brinquedos, medicamentos, tintas, lâmpadas e cosméticos, por exemplo.

Que tipo de panela você usa? Um dos melhores investimentos que você pode fazer para você e para sua família na “área da cozinha” é investir em boas panelas, em geral, as mais adequadas são as de cerâmica.

As panelas são um dos principais contaminantes dentro de casa. Quando você está cozinhando seu alimento, está na verdade contaminando.

Soma-se isso as centenas de indústrias metalúrgicas, petroquímicas, fertilizantes, e outras igualmente poluidoras que geram 2,9 milhões de toneladas de resíduos industriais perigosos anualmente no Brasil.

Destes, somente 600 mil toneladas recebem tratamento adequado, conforme estimativa da Associação Brasileira de Empresas de Tratamento, Recuperação e Disposição de Resíduos Especiais (ABETRE).

O restante é depositado indevidamente em lixões ou lançados no esgoto, rios e mares. Todo esse material poluente levou a um processo de degradação ambiental intenso. Desse modo, metais pesados como arsênio, chumbo, mercúrio ou cromo, podem estar presentes na água, no ar e também os alimentos, causando diversos problemas de saúde com o passar dos anos.

Uma vez que os metais pesados não são biodegradáveis, eles se acumulam nos tecidos vivos ao longo da cadeia alimentar, chegando enfim, ao ser humano.

Efeitos tóxicos dos metais pesados

Geralmente, quando entram pela primeira vez em contato com o organismo, os metais pesados não provocam sintomas, a não ser que seja uma intoxicação aguda. Porém, as ocorrências mais observadas atualmente são as de médio e longo prazo.

Os efeitos tóxicos dos metais pesados quando consideramos os eventos de curto prazo e agudos, podem causar anúria, ou seja, ausência da produção de urina e diarreia sanguinolenta, como no caso da ingestão de mercúrio.

No entanto, intoxicações pequenas e em longo prazo geralmente possuem sintomas difíceis de serem distinguidos.

Os metais pesados provenientes do nosso dia-a-dia têm a capacidade de ir se acumulando dentro das células do organismo. Com isso, ao longo do tempo podem provocar problemas renais, como a insuficiência renal, lesões cerebrais, aumento da pressão arterial e também aumenta o risco de câncer.

A manifestação dos efeitos tóxicos dos metais pesados está associada à dose e o tipo de metal, uma vez que eles possuem diferentes graus de toxicidade.

De modo que podem ser altamente tóxicos ou não-tóxicos em pequenas quantidades, mas tóxicos em grandes quantidades.

Este último é o caso dos metais como o cromo, o cobre e o zinco, que são considerados essenciais ao metabolismo dos organismos vivos. Entretanto, seu excesso ou carência pode levar a distúrbios no organismo.

Os metais podem ser classificados em:

1. Elementos Essenciais: sódio, potássio, cálcio, ferro, zinco, cobre, níquel e magnésio;
2. Micro-contaminantes ambientais: arsênico, chumbo, cádmio, mercúrio, alumínio, titânio, estanho e tungstênio;
3. Elementos essenciais e simultaneamente micro-contaminantes: cromo, zinco, ferro, cobalto, manganês e níquel.

Os principais metais tóxicos que estão presentes no nosso dia a dia são o mercúrio, chumbo, cádmio, arsênico e alumínio. Destes, mercúrio, chumbo e cádmio são os mais perigosos.

Os metais pesados podem se distribui por todo o organismo, afetando vários órgãos e alterando estruturas celulares e processos bioquímicos. Pois, uma vez em no organismo, eles atraem para si proteínas e enzimas essenciais para o corpo, impedindo que elas funcionem, fato este que pode levar até à morte.

Estruturas e órgãos mais afetados pelos metais pesados

PULMÕES: inflamam em contato com o cádmio.

FÍGADO E RINS: órgãos mais danificados pelo cádmio.

 MÃOS: articulações em geral são prejudicadas e ficam paralisadas por contaminação de chumbo.

CÉREBRO: o mercúrio debilita as funções cerebrais e o vapor do metal causa distúrbios psíquicos, como depressão.

APARELHO DIGESTIVO: atacado pelo chumbo e pelo cádmio.

Intoxicação por mercúrio

Os níveis de mercúrio aumentam na atmosfera por conta da sua utilização em atividades humanas como agricultura, devido à sua ação fungicida; no setor industrial, para a produção de soda-cloro, cimento e lâmpadas fluorescentes; na mineração e queima de combustíveis fósseis, entre outros.

O vapor de mercúrio é facilmente incorporado ao ciclo da chuva, portanto, permanece no meio aquático, contaminando toda a cadeia alimentar. Com os rios contaminados, os peixes também se contaminam o consumo destes, acaba contaminando os humanos.

Por isso, devemos nos atentar o que a nossa comida comeu, pois estamos sendo intoxicados indiretamente.

Sintomas da intoxicação: náuseas, vômitos, dores musculares e nas articulações, enxaqueca, distúrbios gastrointestinais, alterações cardíacas, alterações de memória, depressão, distúrbios menstruais, aumento da pressão arterial e a longo prazo, problemas nos rins ou debilidade das funções cerebrais cérebro, alterações na visão, audição, perda da visão, coma.

Fontes de contaminação: águas contaminadas com mercúrio, ingestão de peixes contaminados, amálgamas dentárias, contato com o interior das lâmpadas e pilhas.

Intoxicação por chumbo

O chumbo ainda pode estar presente nas soldas e nas tintas, sendo que muitas casas ainda são pintadas com tinta contendo esse elemento.

Segundo estudo realizado pelo Dr. Rick Nevin em 2000, o grau de exposição ao chumbo explica 65-90% das variações de crimes violentos nos EUA. Isso, porque, o chumbo desperta no sistema límbico a parte da amigdala da violência.

Sintomas da intoxicação: Náuseas, vômitos, diarreia, dor abdominal, paralisia nas extremidades, enfraquecimento das articulações, aumento da pressão arterial, anemia, distúrbios na visão. A longo prazo pode causar problemas nos rins, cérebro e até aborto e infertilidade.

Fontes de contaminação: Tintas, alimentos contaminados por pesticidas à base do elemento, pilhas, canos de água, revestimentos, vernizes, entre outros.

Intoxicação por cádmio

A fumaça de cigarro é um dos principais contaminantes, porém o cádmio também está presente em outros objetos e pode provocar grandes problemas de saúde.

Sinais da intoxicação: Dor de estômago, vômitos e diarreia. Ao longo do tempo pode causar inflamação nos pulmões, problemas no fígado e nos rins e enfraquecimento dos ossos.

Fontes de contaminação: está presente em todos os tipos de solo ou pedras, assim como no carvão, em fertilizantes minerais, pilhas, plásticos, fumaça de cigarro.

Intoxicação por arsênio

Sinais da intoxicação: Náuseas, vômitos, alteração do ritmo cardíaco, delírios, desorientação. Quando o contato acontece por muito tempo, pode levar ao surgimento de câncer na pele, pulmões, fígado ou bexiga.

Fontes de contaminação: tintas, corantes, medicamentos, sabonetes, fertilizantes e pesticidas.

Outros metais pesados

A intoxicação por níquel é comum quando há a exposição a vapores do metal em indústrias metalúrgicas. Pessoas com aparelhos fixos e móveis também estão sujeitas à contaminação que pode causar doenças respiratórias e alergias.

O alumínio mostrou ter relação com desenvolvimento de Alzheimer. Já o manganês pode causar distúrbios neurológicos, como Mal de Parkinson.

O contato com resíduos de cromo utilizados indústria de curtição de couros pode ocasionar úlceras, inflamação nasal, assim como câncer de pulmão.

A platina pode causar urticária e problemas respiratórios, assim como o cobalto.

A contaminação por prata, cobre, ferro, zinco e estanho causa náuseas, vômito e diarreia, bem como febre.

Casos de contaminação por metais pesados

No Brasil, alguns casos de intoxicações por metais pesados foram notícia, mas muito mais do que esses casos agudos e extensos, a intoxicação por metais pesados ocorre diariamente.

Recebo muitos pacientes que estão intoxicados, principalmente por mercúrio proveniente de peixes contaminados. As famosas casas de Sushis podem ser um perigo a saúde.

Em Bauru, estado de São Paulo, uma das maiores fábricas de baterias automotivas do país localizada, contaminou com chumbo que foi expelido pelas suas chaminés 113 crianças, além de animais, leite, ovos e outros produtos agrícolas.

Na cidade de Paulínia, também em SP, moradores foram contaminados pela Shell Química do Brasil. Dos 166 moradores submetidos a exames, 53% apresentaram contaminação crônica com altos índices de cobre, zinco, alumínio, cádmio, arsênico e manganês.

Em decorrência disso, observou-se também, a incidência de tumores hepáticos e de tiroide, alterações neurológicas, dermatoses, rinites alérgicas, disfunções gastrointestinais, pulmonares e hepáticas.

Na ilha da Madeira, Rio de Janeiro, uma indústria de zinco transformou-se na maior área de contaminação de lixo tóxico no Brasil. Mesmo desativada, metais pesados como zinco, cádmio, mercúrio e chumbo continuam poluindo o solo, a água e o mangue. Isso, porque os diques construídos para conter a água contaminada estão sem a manutenção adequada.

Como descobrir se está intoxicado

A contaminação por metais pesados não permanece no sangue.  Ao invés disso, esses elementos se depositam nos tecidos, tornando mais difícil sua detecção.

Portanto, se fizer um exame de sangue e não detectar nada, não significa que a intoxicação não exista. Ela pode estar em qualquer um dos órgãos e tecidos do organismo prejudicando o seu funcionamento.

Agora, se os níveis sanguíneos estão elevados significa que a contaminação continua ocorrendo.

Mas como saber se não estou realmente intoxicada por metais pesados?

O exame de biorressonância permite identificar o estado de saúde geral do organismo, inclusive as intoxicações.

Ao final, o aparelho emite um relatório completo, permitindo que se trate o que precisa, antes mesmo da doença se instalar.

Apesar de todos os possíveis danos ao organismo, todos esses metais pesados podem  e devem ser eliminados do corpo. Normalmente trabalho apenas com Nutrição Celular, que com as combinações corretas é capaz de eliminar os agentes intoxicantes de forma eficiente e ainda fortalecendo o organismo. No meu entendimento esta é a sem dúvida a forma melhor e duraroura para o paciente.

Dr. Lair Ribeiro diz que se nosso orgnismo está bem “nutrido” de vitaminas e minerais temos a capacidade de nos defendermos e eliminarmo assim qualquer agente seja ele: metais pesados, gripe e até mesmo a polêmica Covid-19.

Existem outros agentes interessantes que promovem a quelação ou seja, a retirada destes intoxicante do corpo. Por exemplo à Zeólita Clinoptilolita, um mineral formado quando a lava quente do vulcão toca o mar. A Zeólita é capaz de se ligar aos metais pesados e eliminá-los do organismo de maneira segura também.

Dessa forma, é considerado um potente desintoxicante natural.

O Detox Kriyá também tem a ideia de fazer uma limpeza profunda em todo o trato digestório, ainda fígado, vesícula, pâncreas, sangue pele. Através de um programa consegue restaurar a saúde do organismo começando justamente pela limpeza. Muito indicado para quem anda com problemas severos de intestino.

 

Seja lá qual for a sua escolha eu estou aqui para orientar você. Conte comigo.

Agende seu exame de biorressonância ou come já  e programe já a sua desintoxicação!

Eu sou Bianca Enricone, agradeço a sua companhia até aqui e convido você a embarcar nessa jornada em busca de uma vida plena! Peço que visite o site e as redes sociais se inscreva no canal, e me ajude a divulgar e compartilhar a saúde integral.

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Fotos: Divulgação / Arquivo Pessoal

Fonte: Bianca Enricone
Assessora de Imprensa

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