Má Alimentação! Quais os alimentos mais perigosos?

Se por um lado os alimentos podem ser grandes aliados da saúde, por outro lado, a má alimentação pré-dispõe ao aparecimento de diversas doenças.

É claro que nosso corpo precisa de nutrientes para crescer, se desenvolver e manter seu funcionamento. Logo, é por meio da alimentação e de escolhas adequadas que garantimos todos os nutrientes essenciais para a manutenção da vida.

Analogamente, as más escolhas podem ser a causa de vários problemas de saúde. Nesse sentido,  nunca se teve tanta incidência de doenças cardiovasculares, diabetes, obesidade e câncer, por exemplo. Enfim, todas essas doenças estão relacionadas com a má alimentação.

De fato, não é de hoje que nos alimentamos mal. Igualmente o processo evolutivo da sociedade nos levou a isso. Do mesmo modo as indústrias alimentícias visando a quantidade ao invés da qualidade, a correria do dia-a-dia serviu de desculpa para as comidas prontas e os fast-foods. Então, só nos resta reconhecer esses alimentos prejudiciais e seguir uma vida mais equilibrada e saudável.

Quando começamos à nos alimentarmos mal? O que significa má alimentação?

Principalmente dois acontecimentos históricos contribuíram muito para a mudança na forma que nos alimentamos: a revolução agrícola e a industrialização.

Acima de tudo, dominar a agricultura, introduzir novas espécies de vegetais e novas técnicas de plantio foi um marco na história.  Pois o aumento populacional na Inglaterra no século XVIII exigiu a mecanização agrícola para aumentar a produção e suprir as necessidades da população.

Porém, com a modernização, disseminou-se também o uso de produtos para a correção do solo, adubos químicos, agrotóxicos e sementes geneticamente modificadas.

Os alimentos industrializados também passaram a fazer parte da nossa alimentação e mais que isso ser a maior porção na mesa de muitos.  Basta olhar para a sua despensa e ver quantos rótulos e embalagens tem. Certamente, esses alimentos não estariam presentes antes da industrialização.

A saber os enlatados surgiram durante a guerra como alimentos para os soldados.  Naque época as comidas tinham que durar, por isso foram aperfeiçoadas para tal com o uso de conservantes. Dessa forma sua praticidade e durabilidade chamou atenção dos consumidores, então, a indústria viu aí uma boa oportunidade de negócio.

Assim, esses produtos se expandiram para os consumidores e novos foram e continuam sendo criados com altas doses de conservantes, corantes, realçadores de sabor como, por exemplo, o monossódico glutamato, que é um dos alimentos prejudiciais à saúde.

Depois da industrialização, a má alimentação tomou conta das nossas vidas. E a partir daí começamos a enfrentar problemas de saúde, de falta de energia e novas doenças surgiram, uma vez que nosso corpo não foi programado para altas doses de substâncias tóxicas, açúcares, farinhas, alimentos processados.

Foi aí que ganhou força a orientação da alimentação paleolítica entre nutricionistas, médicos, nutrólogos, endocrinologistas e seguidores de uma alimentação saudável.

A dieta paleolítica propõe uma volta ao passado e defende que deveríamos voltar a nos alimentar como nossos antepassados da Era Paleolítica. Ou seja, como antes da revolução agrícola, onde não existiam máquinas, nem alimentos industrializados, muito menos tratados com hormônio e agrotóxicos.

A dieta paleo seria mais um estilo de vida e não traz consigo muitas regras. De tal forma que você pode comer basicamente tudo o os nossos ancestrais que consumiam, claro que com algumas adaptações. Aliás, você pode cozinhar, temperar e transformar porém de maneira natural os alimentos.

Saiba mais da dieta paleolítica aqui: https://mude.nu/dieta-paleo/  e algumas receitas: https://www.senhortanquinho.com/dieta-paleo-cardapio-e-receitas-para-emagrecer-com-a-dieta-paleolitica/.

Seguindo orientações da alimentação paleolítica, deve-se também eliminar o máximo possível da dieta os alimentos que vieram depois da revolução agrícola e industrial como o açúcar, grãos e seus derivados como farinhas e óleos, evitar laticínios, glúten e alimentos industrializados.

Quais os alimentos que fazem mal à nossa saúde? O que é má alimentação?

Como vimos, o modo que nos alimentamos mudou no decorrer da história. Infelizmente passamos a incluir alimentos prejudiciais que nosso organismo não está acostumado. Assim, decorrente dessa má alimentação, diversas complicações para a nossa saúde surgiram.

Logo, passamos a consumir mais carboidratos do que deveríamos, mais calorias, mais alimentos chamados vazios, sem nutrientes, carregados de toxinas que se acumulam no nosso organismo e devem ser eliminadas.

Primeiramente o acúmulo de toxinas provenientes da má alimentação prejudica órgãos fundamentais, como o fígado e intestinos e pré-dispõe à inúmeras doenças.  Conheça mais sobre os benefícios do Detox Kriyá e como ele pode te ajudar na busca de uma vida equilibrada no nosso post: Por que eu devo fazer uma desintoxicação?

Surpreendentemente consumimos alimentos prejudiciais. Os alimentos mais perigosos para nossa saúde são os açúcares, o glúten e o óleos vegetais. Com eles vieram a maior incidência de problemas de saúde como resistência à insulina, diabetes, problemas do coração e obesidade.

Açúcar

Estamos viciados em açúcares. Usamos aqui “açúcar” como o termo que representa todos os doces e carboidratos.

Tais alimentos aumentam a dopamina, neurotransmissor responsável pela ativação do sistema de recompensa e regulação do humor. A liberação de dopamina leva a uma sensação de prazer e bem-estar. Por isso o açúcar vicia. Ele nos dá a sensação de felicidade e sempre queremos mais.

Esse ciclo vicioso é perigoso. Quando comemos carboidratos, a quantidade de glicose no sangue aumenta. Nosso pâncreas então, ao perceber o nível elevado de glicose, libera insulina na corrente sanguínea para facilitar a entrada de glicose nas células.

Quando assimilada pelas células, a glicose tem papel de fonte de energia, porém, o consumo excessivo de açúcar pode dificultar esse processo. Quanto mais glicose no sangue, mais insulina o pâncreas produz e maior a tendência das células em resistirem à entrada de glicose.

Se não tratada, a resistência à insulina pode evoluir para a Diabetes tipo 2, doença crônica e incurável. Na diabetes tipo 2, as células pancreáticas secretoras de insulina param de funcionar e não liberam insulina. O tratamento é a administração diária de insulina.

Mas não precisa chegar nesse estágio. Uma reeducação alimentar, evitando o excesso de carboidratos e alimentos ricos em glicose, juntamente com a prática de atividade física, é possível tratar a resistência à insulina.

As frutas também contêm açúcar, mas são fontes de vitaminas. Por isso, a melhor escolha são frutas com baixo índice glicêmico. Consumir frutas acompanhadas de fibras e gorduras boas também diminuem o índice glicêmico.

Óleos Vegetais

Óleos vegetais utilizados para a fritura são extremamente prejudiciais à saúde e não devem ser reutilizados. Óleo de soja, canola, girassol em altas temperaturas sofrem oxidação e hidrogenação parcial e se transformam em gordura trans.

Além disso, já compramos esses óleos como verdadeiros venenos. Ainda no processo de extração, a própria forma em que é feita, são adicionados solventes que permanecem no óleo mesmo após purificados. Esses óleos já vêm hidrogenados parcialmente, isso faz com que ele dure mais nas prateleiras do supermercado.

Prefira usar gordura animal como a banha de porco, ou até a manteiga de coco ao invés de óleos vegetais para fritar ou refogar.

Glúten

O glúten é um composto de proteínas encontrado na farinha de trigo, aveia, centeio, cevada e no malte. É ele quem confere elasticidade e resistência à massa, e ajuda no crescimento de bolos e pães.

Nunca se comeu tanto glúten. Ele está presente em uma variedade de alimentos considerados calóricos, como pães, massas, bolos e tortas, por exemplo.

Ele é o principal vilão da doença celíaca, doença autoimune que provoca a inflamação das vilosidades intestinais. Nesses indivíduos o glúten não é bem aceito pelo intestino, causando sintomas como, por exemplo, diarreia, prisão de ventre, perda de peso, anemia, sensação de estufamento, cólica e desconforto abdominal.

Não é somente esses pacientes que tem benefícios com a retirada do glúten do cardápio. Uma vez que se trata de uma proteína de difícil digestão, a retirada do glúten da dieta melhora o metabolismo intestinal.

Algumas pessoas têm maior intolerância ou sensibilidade ao glúten e apresentam desconfortos depois de ingerir alimentos com glúten. De modo que parar de comer glúten ativa o metabolismo, rejuvenesce, melhora o sono, a disposição e emagrece.

Desintoxicação no tratamento e prevenção de doenças

Má alimentação, consumo excessivo de açúcares, alimentos industrializados, corantes, conservantes, óleos vegetais, glúten, farinhas, acumulam toxinas no nosso organismo.

O excesso de toxinas prejudica o organismo como um todo e pré-dispõe à inúmeras doenças.  Elas são responsáveis pelo processo de envelhecimento, reduzem a imunidade, causam inchaço, dores, inflamações, depressão, falta de memória, doenças crônicas como diabetes, Parkinson, Alzheimer, fibromialgia e dificultam o emagrecimento.

A limpeza do organismo através do programa de Detox Kriyá, promove o bom funcionamento do organismo, devolvendo a capacidade natural do organismo na recuperação e manutenção da saúde.

O Programa Kriyá realiza uma limpeza profunda eliminando as toxinas acumuladas nos intestinos, fígado e vesícula biliar.  Dessa forma, problemas relacionados com a má alimentação como prisão de ventre, retenção de líquido, Diabetes, Esteatose hepática, obesidade, entre outras, são tratadas e prevenidas com a desintoxicação.

Eu sou Bianca Enricone, agradeço a sua companhia até aqui e convido você a embarcar nessa jornada em busca de uma vida plena! Peço que visite o site e as redes sociais se inscreva no canal, e me ajude a divulgar e compartilhar a saúde integral.

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Fotos: Divulgação / Arquivo Pessoal

Fonte: Bianca Enricone
Assessora de Imprensa

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