O que é Esteatose Hepática ou gordura no fígado?

Bianca Enricone - O que é Esteatose Hepática - Detox Kriyá - Foto Divulgação

Você sabe o que é esteatose hepática? Quais as causas e sintomas?  Atualmente estima-se que 30% da população mundial seja portadora dessa doença e nem sabe.

Já vimos a importância da alimentação saudável e como má alimentação pode ser prejudicial à nossa saúde. Sendo assim, uma das doenças que está relacionadas ao maus hábitos alimentares é a esteatose hepática.

O que é Esteatose Hepática?

Esteatose hepática significa fígado gorduroso ou fígado gordo, ou seja, é uma doença caracterizada pelo excesso de gordura no fígado.

Antes de mais nada essa gordura em excesso é um risco para a nossa saúde. Uma vez que o fígado é um órgão vital, responsável por mais de 500 funções fundamentais para o nosso organismo.

Apesar da esteatose ser uma doença reversível enquanto no início, ela é assintomática nas primeiras fases. De modo que quando não tratada, pode gerar problemas mais graves tais como cirrose, câncer e até levar à óbito.

Em princípio, todas as células hepáticas possuem normalmente pequenas quantidades de gordura, cerca de 5 a 10% do peso total do fígado. Aliás, essa quantidade pode variar de indivíduo para indivíduo, de acordo com seus hábitos alimentares.

Neste sentido essa pequena quantidade de gordura é importante e serve como reserva de energia para quando não houver glicose suficiente. O problema está quando o percentual de gordura excede esse valor. O fígado aumenta de tamanho, adquire uma coloração amarelada e tem suas funções comprometidas.

Até então, a causa mais conhecida da esteatose hepática era o abuso de bebidas alcoólicas, a chamada Esteatose Hepática Alcoólica. Mas nas últimas décadas, outros fatores contribuíram para o aparecimento e progresso da doença, a Esteatose Hepática Não Alcoólica.

A esteatose hepática não alcoólica é uma condição muito comum. Estima-se que 30% da população mundial seja portadora, inclusive crianças e adolescentes, acometendo homens e mulheres de todas as idades.

A esteatose hepática não alcoólica está associada a maus hábitos alimentares, sobrepeso, especialmente a obesidade abdominal. Ainda, diabetes, resistência à insulina, níveis elevados de colesterol, hepatites virais e o sedentarismo também contribuem para o desenvolvimento da doença.

Carboidratos e o risco de Esteatose Hepática

Muitas pessoas tem dúvidas com relação ao acúmulo de gordura no fígado. Contudo causa espanto para muitos ao saber que a esteatose hepática não é proveniente das gorduras que ingerimos na dieta e sim dos açúcares!

Isso mesmo. Enfim, uma das grandes causas do aumento dos casos de esteatose hepática não alcoólica se deve ao consumo excessivo de açúcares e carboidratos.

A saber a gordura ingerida na dieta se utiliza de outras vias para ser metabolizada e armazenada e não se acumula no fígado. Por fim, o excesso de carboidratos das nossas refeições é que são os responsáveis. Veremos adiante que até a frutose, o “açúcar das frutas” é prejudicial!

Como acontece a transformação dos açúcares em gordura no fígado?

Logo, o carboidrato que ingerimos é metabolizado e absorvido pelo intestino e entra na corrente sanguínea na forma de glicose.

Quando consumidos grandes quantidades de carboidrato, nossos níveis de glicose sanguínea aumentam. A presença de glicose na corrente sanguínea estimula o pâncreas a produzir insulina, transportador da glicose que facilita sua entrada nas células para ser utilizada na forma de energia.

Só que as células possuem um limite de entrada de glicose. Assim, o consumo excessivo de carboidratos faz com que nem toda glicose sanguínea seja transportada para dentro da célula.

Nesse sentido esse excesso de glicose é então levado para o fígado, para ser metabolizado. Inicialmente, as células de glicose são unidas na forma de glicogênio e armazenadas no fígado e nos músculos. Em caso de falta de glicose, o glicogênio é quebrado e libera glicose.

Parece que tudo está resolvido, mas o fígado e os músculos só conseguem armazenar poucas quantidades de glicogênio. Se ainda restar glicose no sangue, o fígado transforma a glicose em gordura, ácidos graxos e os triglicerídeos.

Logo, parte da gordura gerada é liberada na corrente sanguínea, aumentando os níveis de colesterol e triglicerídeo sanguíneo. A gordura é armazenada nas artérias, coração e demais órgãos, é a chamada gordura visceral. Essa gordura pré-dispõe o aparecimento de diversas doenças, como doenças cardiovasculares e diabetes.

Igualmente essa gordura também é armazenada no fígado. E infelizmente. o excesso de gordura no fígado compromete suas funções, fazendo com que ele sofra pequenas feridas, inflamações e até lesões permanentes.

Frutose é pior que o álcool e a glicose!

Bianca Enricone - Alimentação e Gordura no fígado - Detox Kriyá - Foto Divulgação
Bianca Enricone – Alimentação e Gordura no fígado – Detox Kriyá – Foto Divulgação

As frutas, apesar de serem fontes importantes de vitaminas e minerais, não são os alimentos mais saudáveis. Elas contêm frutose, o açúcar das frutas. Atualmente o açúcar é o grande vilão da saúde, e pré-dispõe à diversas doenças como a esteatose hepática.

Diferentemente da glicose e do álcool, toda a frutose ingerida é metabolizada no fígado em triglicerídeo e colesterol. A frutose é a substância que tem a maior capacidade de produzir gordura.

A saber, a frutose, que ingerimos proveniente das frutas inclusive, é mais prejudicial para o fígado do que o álcool. Só o fígado metaboliza a frutose e seu metabolismos hepático é similar ao do álcool, já que este é produzido pela fermentação da frutose.

Igualmente a frutose causa os mesmos efeitos crônicos do álcool. Sua metabolização leva à formação de radicais livres semelhantes ao acetaldeído, substância intermediária do etanol e que causa inflamação.

Apesar disso, as frutas são fontes importantes de antioxidantes, vitaminas e minerais e não precisam ser abolidas da dieta. Altas doses de frutose, sem fibras, é que são prejudiciais.

Por isso, prefira a fruta inteira que contém fibras. As fibras diminuem a velocidade de absorção da frutose, que pode então ser metabolizada sem problema pelo fígado. Porém, quando se consume o suco, a quantidade de frutose é muito grande.

Do mesmo modo o xarope de milho com alto teor de frutose é ainda pior para o fígado. Esse adoçante presente em diversos produtos industrializados pré-dispõe a diversas doenças como podemos conferir na seguinte reportagem:

Bianca Enricone - Gordura no Fígado X Açúcar - Foto Divulgação
Bianca Enricone – Gordura no Fígado X Açúcar – Foto Divulgação

Principais causas da Esteatose Hepática

  • Abuso de álcool
  • Hepatites virais
  • Excesso de carboidratos
  • Frutose
  • Diabetes
  • Sobrepeso ou obesidade
  • Alterações dos lipídeos, como colesterol ou triglicérides elevados
  • Drogas, como os corticoides, estrogênio, amiodarona, antirretrovirais, Diltiazen e Tamoxifeno
  • Alguns tipos de pesticidas
  • Desnutrição ou rápida perda de grande quantidade de peso
  • Cirurgias abdominais como retirada de partes do intestino e remoção da vesícula
  • Gravidez

Como é feito o diagnóstico da Esteatose Hepática?

A Esteatose hepática, apesar de ser reversível quando diagnosticada no início, é assintomática. Dessa forma,  os sintomas só aparecem quando já está em uma fase mais avançada. Isso dificulta muito o diagnóstico.

Assim, quando a medicina tradicional consegue diagnosticar o excesso de gordura do fígado, ele já está tomado em mais de 50% de gordura. Nesse grau, ainda que não se tenha sintomas, o corpo já estava doente há muitos anos, uma vez que a esteatose tem evolução lenta e gradual.

Ou seja, quando detectada, já houve uma perda significativa da saúde do corpo todo.

Veja quais as mudanças nas fases iniciais que devemos ficar atentos e que podem indicar o começo da esteatose hepática?

Níveis de triglicerídeos:

Quando os níveis de triglicerídeos, que antes seguiam uma constante, aumentam mesmo que pouco, significa que o fígado trabalhou e metabolizou mais triglicerídeos.

Porém, medir os triglicerídeos frequentemente para detectar essa diferença é inviável, por isso devemos ficar atentos à gordura visceral.

Circunferência abdominal:

Afinal, é a maneira mais fácil e viável de se detectar a esteatose hepática no início.

Quando aquela calça fica justa, é porque tem gordura se armazenando, ou seja, gordura visceral.  Contudo, esse quadro pode permanecer estável por muitos anos e até regredir, se suas causas forem controladas.

Bianca Enricone - O Que É Esteatose Hepática - Detox Kriyá - Foto Divulgação
Bianca Enricone – O Que É Esteatose Hepática – Detox Kriyá – Foto Divulgação

A esteatose hepática se inicia quando ocorre o aumento dos triglicerídeos no sangue, mesmo que o nível ainda esteja dentro dos considerados normais. Esse é o grau inicial ou leve. A partir desse momento o organismo começa a perder saúde.

O grau intermediário é quando se nota o aumento da circunferência abdominal, ou seja, a gordura está se acumulando no fígado e demais órgãos.  Esse estágio pode permanecer estável por vários anos.

Aliás, quando diagnosticada na ecografia, por mais que se classifique como esteatose hepática leve (grau 1 ou 2) e como de costume não causar sintomas ou complicações se tratada, o acúmulo já deve ser considerado grau grave. Enfim, leva-se anos para chegar a esse ponto e durante todos esses anos, o organismo ficou prejudicado e doente.

Quando a gordura em excesso já formar inflamação, a esteatose hepática é considerada gravíssima e o fígado pode sofrer danos. Esse estado de inflamação favorece a evolução para cirrose e câncer de fígado.  Infelizmente esse último estágio pode ser fatal e precisa realizar transplante.

Quando os sintomas aparecem, as queixas mais comuns são dores abdominais na zona superior direita, indisposição (após uma refeição rica em gorduras), cansaço, fraqueza, perda de apetite, aumento do fígado e boca seca.

Nos casos mais avançados, os sintomas mais frequentes são acúmulo anormal de líquido dentro da cavidade abdominal, confusão mental, hemorragias, queda no número de plaquetas e icterícia.

Como detectar a esteatose no início?

Enquanto os exames convencionais não conseguem detectar a esteatose no início, o exame de Bioressonância detecta as doenças antes mesmo que elas se instalem!

Com sua tecnologia inovadora, é possível investigar o estado de saúde do organismo ou de um órgão específico de modo indolor e não invasivo.

Dentre os distúrbios detectados está a esteatose hepática.

Veja na imagem abaixo o relatório da função do fígado dada pelo exame de biorresonância de um paciente de 42 anos do sexo masculino.

Bianca Enricone - O que é Esteatose Hepática - Exame de Biorressonância Magnética- Foto Divulgação
Bianca Enricone – O que é Esteatose Hepática – Exame de Biorressonância Magnética- Foto Divulgação

Conforme podemos ver, o teor de gordura no fígado está alto e não seria detectado por exames convencionais.

Agora veja a mesma avaliação de um mês depois, sem mudança na alimentação, apenas entramos com o Detox Kriyá, Zeólita e suplementos.

Bianca Enricone - Exame de Biorressonância - Foto Divulgação
Bianca Enricone – Exame de Biorressonância – Foto Divulgação

A gordura do fígado pode ser tratada com mudanças no estilo de vida e detox.

Uma vez que não se tem tratamento medicamentoso específico para a esteatose hepática, o que se deve ser feito em casos de doença, é melhorar a saúde e evitar que ela piore. Para isso, seguir um estilo de vida saudável, uma alimentação preferencialmente paleolítica (baixo índice de carboidratos), a prática regular de exercícios físicos e um Programa Detox  são fundamentais.

Mudar os hábitos alimentares, evitar consumir carboidratos, açúcares, bebidas alcoólicas, são medidas eficazes. A perda de peso é indicada e eficaz para controlar a esteatose hepática. Dessa forma, o organismo usará a gordura como combustível e consequentemente a porcentagem de gordura reduz como um todo.

A purificação do organismo também é recomendável, pois um organismo livre de toxinas funciona melhor. Inegavelmente, o acúmulo de toxinas diminui a capacidade do fígado e prejudicam seu bom funcionamento.

Conheça o Detox Kriyá e o que ele pode fazer por você e pela sua saúde

O fígado é um órgão vital responsável por mais de 500 funções do nosso organismo, ao passo que é responsável pelo metabolismo de lipídeos, proteínas, processamento de drogas, produção da bile, entre outros, além de sintetizar componentes do nosso sistema imunológico.

Assim, a perda da saúde do fígado, seja pela esteatose, acúmulo de toxinas gerais ou outra doença hepática, diminui a imunidade do corpo, propiciando o desenvolvimento de doenças.

O programa Detox Kriyá auxilia na eliminação das toxinas e é o melhor tratamento para a esteatose hepática. Promove de forma natural, eficaz e saudável ao fornecer ao organismo todos os nutrientes essenciais para se recuperar.

O Detox Kriyá devolve a saúde do fígado fazendo com que ele volte a trabalhar com eficiência e exerça suas funções com qualidade, pois um organismo limpo, melhora a saúde geral.

Vale lembrar que o Detox Kriyá é um programa de desintoxicação do organismo como um todo: sangue, fígado, vesícula biliar, rins e pele principalmente. Todas as doenças perdem força e o organismo se revigora após uma desintoxicação.

Porém, quando o excesso de gordura no fígado é decorrente de outras doenças, como, por exemplo o diabetes, deve-se tratar e controlar para que não causem mais danos.

Eu sou Bianca Enricone, agradeço a sua companhia até aqui e convido você a embarcar nessa jornada em busca de uma vida plena! Peço que visite o site e as redes sociais se inscreva no canal, e me ajude a divulgar e compartilhar a saúde integral.

Bianca Enricone - Foto Divulgação
Bianca Enricone – Foto Divulgação

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Fotos: Divulgação / Arquivo Pessoal

Fonte: Bianca Enricone
Assessora de Imprensa

Leia também: Desintoxicação. Será que eu preciso de um detox?

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