Parasitas: Você pode estar infestado e não sabe

Bianca Enricone - Parasitas: Você Pode Estar Infestado E Não Sabe- Detox Kriyá - Foto Divulgação

Os parasitas são inimigos silenciosos e causadores de diversas doenças. Mais da metade dos brasileiros têm vermes e nem desconfiam. Será que você está infestado?

Eles podem demorar anos para serem identificados, isso porque, quando causam sintomas, eles não são específicos, nem os exames são capazes de identificar.

Portanto, exame de fezes negativo não é garantia de que você não tem verme. Aliás, ser de classe média e alta também não.

As infestações parasitárias são erroneamente associadas às classes sociais mais baixas e falta de saneamento básico. Porém, os vermes atingem todas as classes.

Um dos fatores que mais colaboram para a diminuição da performance, da saúde e do bem-estar é a presença de parasitas.

Os vermes têm muitas maneiras de chegar ao corpo humano. Pode ser através das mãos sujas, água e alimentos contaminados, verduras cruas mal lavadas, fezes, xixi e pelos de animais, entre outros.

Uma vez dentro do organismo humano os parasitas se alimentam primordialmente de açúcar.

Parasitas: Você Pode Estar Infestado E Não Sabe
Bianca Enricone – Parasitas: Você Pode Estar Infestado E Não Sabe- Detox Kriyá – Foto Divulgação

O problema é que consumimos muito carboidratos, alimentos industrializados, refinados, doces, e desse modo, criamos um ambiente propício para que eles se desenvolvam.

Existem mais de 100 tipos diferentes de vermes, de solitárias são 11 variedades catalogadas. Mas então, como detectar e eliminá-los do nosso corpo?

Os parasitas passam batido pelos olhos da medicina

O costume dos povos antigo era, no começo de cada estação do ano, realizar uma desintoxicação do corpo junto com a desparasitação. Aliás, que tal aproveitar essa época de início de ano e começar a fazer uso de antiparasitários?

Hoje, essa prática de tomar vermífugos em casa é menos comum, mas será que os vermes desapareceram ou estão sub clínicos?

Acontece que com o uso de agrotóxicos, antibióticos, vermífugos, clorificação da água, os vermes não são mais tão grandes como eram antigamente. Os parasitas diminuíram de tamanho e seu poder de manifestar sintomas clínicos também ficaram menores.

Assim, é comum que a pessoa esteja infestada, mas não apresente sintomas, ou estes são inespecíficos ou ainda, tratados erroneamente, quando a verdadeira causa de determinada condição que esteja manifestando é na realidade, a presença de um parasita.

Principais sintomas de parasitose:

  • Queda de cabelo;
  • Unhas quebradiças;
  • Cansaço;
  • Alteração do bolo fecal (gases intestinais, fezes moles e que flutuam no vaso sanitário, alteração do ritmo intestinal);
  • Acne;
  • Depressão;
  • Insônia;
  • Mal estar.

A maioria das doenças tem relação com os vermes

Uma vez no organismo e se tiverem permissão para ficar, eles vão se reproduzindo e podem provocar lesões e deficiência em vários tecidos.

Os parasitas destroem células mais rápido do sua capacidade de regeneração. De modo que liberam toxinas no organismo, as quais produzem dores e inflamações.

A presença de vermes pode causar, por exemplo, constipação, diarreia, gases, flatulência, síndrome do cólon irritável, dores musculares e articulares, problemas de pele, distúrbios do sono, fadiga crônica, convulsões, vertigens, cefaleias, anemia profunda, alergias e disfunções imunológicas em geral.

Eles não se instalam apenas no intestino, mas podem avançar pelas correntes sanguínea e linfática e alojar-se em centros vitais, como coração, fígado, vesícula biliar, pâncreas, baço, olhos e cérebro.

Muitas pessoas apresentam sintomas, vão aos consultórios e os médicos não descobrem o que há de errado.

É preciso que analise a toxicidade por metal pesado, alergia alimentar, problemas dentários e a presença de parasitas.

Infelizmente, a sensibilidade do exame de fezes para detectar parasitas é baixa. Ou seja, mesmo você tendo um parasita, o exame pode dar negativo.

Mas felizmente, o exame de Biorresonância Magnética Quântica pode detectar com precisão o que está errado e o local do corpo com problema.

É preciso tomar vermífugos

Como disse anteriormente, era costume das famílias tomarem vermífugos no mínimo uma vez ao ano, porém, esse costume se perdeu nos dias de hoje. É preciso tomar vermífugos! O mínimo, é tomar pelo menos 1 vez por ano, mas pode ser feito a 4 meses ou quando souber que está com vermes.

Dê preferencia às preparações naturais para expelir os vermes e assim, melhorar o estado de saúde.

Ameba, giárdia, áscaris, são todos parasitas que podem ser tratados com medicamentos, homeopatia ou fitoterapia. Uma tintura mãe de Casca de Nogueira negra, Absinto e Cravinho é capaz de curar mais de 100 parasitas no corpo.

Mas, mais do que tomar vermífugo, é imprescindível começar o tratamento na lua nova. Vale lembrar aqui que não estamos flando de misticismos. Isso, porque o parasita não solta os ovos toda hora, mas sim, de acordo com a lua.

Entre a lua Nova e a lua Cheia os parasitas saem dos tecidos para copular e desovar. Só é possível matar os parasitas de modo certeiro durante esse período, caso contrário ele está no tecido.

Podemos ter muitos parasitas em nosso corpo. Eles estão silenciosamente destruindo muitas células e tecidos.

Os parasitas só se desenvolvem no organismo porque eles adoram o meio ácido e nós temos deixado nosso corpo perfeito para eles pela forma errada com que nos alimentamos.

Para eliminar de vez os parasitas e prevenir diversas doenças que se desenvolvem em meio ácido, é preciso mudar o meio. Não estamos falamos apenas da saúde indestinal, mas de todo o organismo incluindo o sangue.

Conseguimos isso através do programa de Detox Kriyá

O Detox Kriyá desintoxica o seu corpo de uma maneira totalmente eficaz, ao mesmo tempo em que fortalece a capacidade natural do organismo, fazendo com que ele se torne mais limpo e forte em apenas 30 dias.

Bianca Enricone - Detox Kriyá - Foto Divulgação
Bianca Enricone – Detox Kriyá – Foto Divulgação

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Fotos: Divulgação / Arquivo Pessoal

Fonte: Bianca Enricone
Assessora de Imprensa

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